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A Hipnoterapia & Hipnose no mundo, segundo o C. F. M.

Henrique Puga Hipnoterapeuta - Psicanalista

Atualmente, existem várias sociedades, em todo o mundo, que atuam na prática da hipnose:

iety for Clinical and Experimental Hypnosis

The American Society of Clinical Hypnosis

International Society of Hypnosis

The Australian Society of Hypnosis

Sociedade Brasileira de Hipnose

Associazione Medica Italiana per lo Studio dell’a Ipnosi

The British Society of Medical and Dental Hypnosis

e várias outras.

Há profissionais médicos trabalhando com hipnose em várias universidades:

Cambridge Hospital – Harvard

University of Chicago

University of Kansas

Regional Burn Center – Dallas

Benemerita Universidad Autonoma de Puebla – México

Algumas instituições internacionais já se posicionaram sobre a Hipnose Médica, reconhecendo-a como auxiliar terapêutico útil na Medicina:

Associação Médica Americana – 18 de setembro de 1958

"A Hipnose é um auxiliar terapêutico valioso e os que a empregam, devem conhecer os seus fenômenos complexos, seus ensinamentos são privativos de médicos e do odontólogo. Quem a emprega deve conhecer suas indicações e limitações. Não se deve aprender apenas a técnica."

Associação Médica Britânica – 23 de abril de 1955

"A Hipnose é útil e pode, em certos casos, ser o tratamento de escolha dos distúrbios psicossomáticos e das neuroses."

Associação Psiquiátrica Americana – 15 de fevereiro de 1961

"Reconhece-se o valor da Hipnose como auxílio na pesquisa, diagnóstico e terapêuticas tanto em Psiquiatria, como em outras áreas da prática médica."

Organização Mundial da Saúde – outubro de 1974

"A Hipnose moderna é hoje o maior avanço da Psiquiatria. Atua no campo terapêutico, enquanto os estudos da bioquímica o são no estudo das etiologias."

Revista Brasileira de Medicina – julho de 1998

"Menosprezar a importância de Hipnose, hoje em dia, representa, além de opor-se aos diversos relatórios elaborados por comissões especializadas no mundo inteiro, fechar os olhos aos recursos por ela oferecidos. Se existem (ou existiram) hipnólogos ou hipniatras malpreparados, também existem profissionais de baixa qualidade em quaisquer outras especialidades. É a partir da grande parte dos bens qualificados, porém, que as técnicas ganham cada vez mais adeptos."

- A hipnose no Brasil

No Brasil, além da Sociedade Brasileira de Hipnose (sociedade científica vinculada à AMB) existe o Departamento de Hipniatria da Associação Médica de Minas Gerais e a Sociedade de Hipnose Médica de São Paulo.

Aspectos científicos
Um breve sumário da utilização da Hipnose Médica, pode ser apresentado nos seguintes grupos:

Como uma técnica que promove saúde e exercícios profiláticos em indivíduos sujeitos a e stresse;
Como um método através do qual o indivíduo pode controlar funções autonômicas e, deste modo, superar sintomas desagradáveis ou perturbações autônomas;
Como um tratamento para uma ampla variedade de condições psicossomáticas;
Como um subsidiário na psicoterapia, liberando memória reprimida e sensações, especialmente produzindo catarse em pacientes que sofrem de sintomas histéricos;
Como um método que alivia dor e induz anestesia.
Um outro agrupamento das aplicações da hipnose foi sugerido pelo dr. Antônio Carlos de Moraes Passos, da Escola Paulista de Medicina e fundador da Sociedade de Hipnose Médica de São Paulo:

"A hipnose tem sido usada:

Para o alívio da dor, produzindo anestesia ou analgesia;
Nos diferentes setores da clínica e cirurgia, notadamente em obstetrícia;
Como tranqüilização para o alívio dos estados de ansiedade a apreensão, qualquer que seja a sua causa;
Em qualquer condição na qual a psicoterapia possa ser útil;
No controle de alguns hábitos (ex.: tabagismo);
Experimentalmente em qualquer pesquisa, no campo psicológico e/ou neurofisiológico, e outros.
Paralelamente, o mesmo autor indica onde a hipnose não deve ser usada:

Na remoção de sintomas, sem primeiro se saber a que finalidade servem;
Em qualquer condição onde o estado emocional do paciente não foi determinado;
Sem objetivo definido, apenas para satisfazer insistentes pedidos do paciente;
Para abolir determinadas sensações, a fadiga por exemplo, o que pode levar o paciente a ir além dos limites de sua capacidade física;
Em psicóticos, a hipnose só pode ser usada por um psiquiatra experiente, tendo em conta que não constitui um boa indicação e pode até ser contra-indicada como na esquizofrenia, em que pesem opiniões contrárias de AA, como Wolberg, Gordon, Worpell, entre outros.
Praticada essencialmente por médicos, odontólogos e psicólogos a hipnose tem sua principais indicações em:

Distúrbios

- Da ansiedade

- - ansiedade em suas diversas formas

- - estresse

- - fobias

- - síndromes pós-traumáticas

- Depressão

- Alimentares

- do sono

- Sexuais

- Do relacionamento conjugal e familiar

- Da personalidade

Drogadição

Doenças psicossomáticas

Síndromes dolorosas agudas e crônicas

- Analgesia

- Anestesia

Preparo para exames invasivos e durante sua realização

Preparo pré-operatório, no per e pós-operatório

Na abordagem de patologias diversas, em conjunto com as diversas especialidades médicas

Diversas publicações científicas, nas mais diversas áreas, corroboram tais indicações e a eficácia da hipnose como método auxiliar de tratamento:

Disfunções sexuais

1 . A impotência sexual e seu tratamento/ The sexual impotence and its treatment, in Inf. Psiquiátrico; 14 (3), julho-set. 1995.

2 . Influência social. As estratégias Ericksonianas e o fenômeno hipnótico no tratamento das disfunções sexuais. Stricherz-ME in American Journal of Clinical Hypnosis. Jan. 1982

Câncer

1 . Impressões sobre o tratamento do câncer pela hipnose. Strosberg-IM in J. Am. Soc. Psychosom-Dent-Med. 1982.

2 . Controlando os efeitos colaterais da quimioterapia. Redd-WH; Rosenberger-PH; Hendler-CS in Am. J. Clin Hypn .1982.

3 . Dessensibilização hipnótica no tratamento preventivo dos vômitos por quimioterapia. Hoffman-ML in Am J Hypn. 1982.

Cardiologia

1 . A hipnose nos distúrbios cardiovasculares com ênfase na correção da hiperventilação crônica. Thomas-HM in Act Nerv Super Praha. 1982.

2 . O efeito da hipnose no intervalo RR e na variação da pressão sangüínea. Emdin-M; Santarcangelo-EL; Picano-E; Raciti-M; Pola-S; Macerata–A; Michelassi-C; L’Abbate-A from CNR Institute of Clinical Physiology, Pisa, Italy in Clin Sci Colch. 1996.

Gastrenterologia

1 . Tratamento hipnoterápico para disfagia. Kopel-KF; Quinn-M from Baylor College of Medicine, Houston, Texas, USA in Int J Clin Exp Hypn. 1996.

2 . O uso da hipnoterapia nos distúrbios gastrointestinais. Francis-CY; Houghton-LA from Department of Medicine, University Hospital of South Manchester, UK in Eur J Gastroenterol Hepatol. 1996.

Dependência de drogas

1 . O uso de técnicas de sugestão com adolescentes no tratamento da inalação de cola de sapateiros e abuso de solventes. O’Connor-D in Hum Toxicolo. 1982.

2 . Determinantes da sugestão para o tratamento do alcoolismo. Room-R; Bondy-S; Ferris-J from Research and Development Division, Addiction Research Foundation, Toronto, Ontario, Canada in Addiction. 1996.

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